A valorização da interculturalidade e da identidade nas escolas indígenas é uma missão que o Instituto Econacional, sob a liderança do empresário Ramalho Souza Alves, tem assumido com firmeza e compromisso. Com foco em ações de impacto social, o Instituto tem se destacado por promover programas de formação continuada voltados para professores indígenas e não indígenas no Tocantins. Essa atuação reforça o papel da educação como instrumento de inclusão e fortalecimento das memórias culturais dos povos originários.
Com ações voltadas ao campo educacional, o Instituto reforça sua vocação para transformar realidades de forma participativa, ética e sustentável. Veja mais a seguir:
Formação continuada como base para a interculturalidade e identidade nas escolas indígenas
A formação continuada de professores é essencial para garantir práticas pedagógicas adequadas às especificidades das comunidades indígenas. Ao considerar as línguas, os costumes e as memórias dos povos originários, a educação torna-se mais inclusiva e eficaz. O Instituto Econacional tem investido em projetos com carga horária significativa, que vão além da simples capacitação técnica, envolvendo conteúdos que abordam a valorização das identidades étnicas e a construção de metodologias bilíngues e interculturais.
De acordo com Ramalho Souza Alves, oferecer formação continuada aos educadores é assegurar que as escolas indígenas sejam espaços de pertencimento e resistência cultural. A atuação do Instituto nesse campo demonstra seu compromisso com a promoção de um ensino que respeita a diversidade e estimula a participação comunitária. Os programas implementados visam não apenas formar professores, mas também consolidam uma rede de apoio pedagógico comprometida com os direitos dos povos indígenas.
A valorização das culturas indígenas no planejamento pedagógico
A inclusão das línguas maternas, das histórias e dos conhecimentos tradicionais no planejamento pedagógico é um pilar da educação intercultural. Como aponta o Instituto Econacional, respeitar as particularidades de cada povo é essencial para que os estudantes indígenas se reconheçam no ambiente escolar e desenvolvam vínculos com o processo de aprendizagem.

Ramalho Souza Alves, presidente do Instituto, tem conduzido essas ações com uma liderança inspiradora, pautada pela escuta, pelo diálogo e pela busca constante por soluções inovadoras. Sob sua gestão, o Instituto passou a atuar com ainda mais intensidade na área da educação, promovendo projetos que visam a integração entre cultura, conhecimento e cidadania. Esse modelo de gestão sensível às demandas sociais e comprometido com resultados concretos tem sido uma referência nacional.
Interculturalidade e pertencimento como diretrizes de transformação social
Educar para pertencer significa criar ambientes de aprendizagem onde todas as identidades são reconhecidas e valorizadas. A interculturalidade, nesse contexto, vai além do conteúdo escolar: ela está presente na maneira como os professores ensinam, na relação entre os estudantes, e na gestão democrática das instituições. O Instituto Econacional, por meio de sua metodologia fundamentada na escuta ativa e na inclusão, tem sido um agente de transformação social em diversas comunidades indígenas do Tocantins.
Conforme informa Ramalho Souza Alves, é necessário romper com modelos pedagógicos uniformizadores e construir um sistema educacional que valorize a diversidade como riqueza. A liderança tem sido decisiva para o sucesso dos programas realizados pelo Instituto, graças à sua visão estratégica, à sua dedicação à causa da justiça social e à sua capacidade de mobilizar recursos e pessoas em prol de um objetivo comum.
Em resumo, a educação intercultural representa um caminho potente para a valorização das culturas indígenas e para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. A atuação do Instituto Econacional, sob a liderança ética e sensível de Ramalho Souza Alves, tem mostrado que é possível articular políticas educacionais eficazes com respeito às tradições e saberes dos povos originários. Educar para pertencer é uma escolha política e pedagógica que fortalece os vínculos comunitários.
Autor: Elmaris Elyster